quinta-feira, 9 de junho de 2011


Desde cedo eu aprendi a não criar expectativas. Quem sempre fica na esperança, acaba se machucando. Aquele que realmente se importa vai atrás, não te encontra em um dia qualquer na rua e usa o discurso clichê: “Quanto tempo, você sumiu!”. Eu tenho sede de felicidade e o que não me faz bem eu vou é mandar embora. Agora o sentimento que resta é a indiferença. Afinal, aquilo que em nada me acresce, é descartavél . 

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