Tudo começou quando “precisamos conversar”. Eu sentei no sofá aflita, esperando de onde viria a bomba do dia. Pensei e repensei nos nossos dias e onde estava algum erro escondido.
Quando ele chegou, tentando esconder o sorriso, eu perguntei.
- O que houve?
Ele veio me abraçando, abafando meu cabelo com os dedos e dizendo.
- Eu te amo tá? Não esquece disso nunca. Eu te amo pra caralho.
Foi quando eu entendi, que nunca ninguém vai entender, quando se sente mesmo, se sente assim. Tudo treme e gira, sai do lugar.
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