Não precisa me amar como se eu fosse a última coisa mais preciosa da sua vida, apenas preste atenção em cada momento. Você lembra daquela pequena ligação de madrugada pra ouvir sua voz ecoando no meio do silêncio? E de quando fiz questão de te acordar bem cedinho só pra ter o prazer de dizer que você fica linda com a cara amassada? Lembra daquele casal de velhinhos que vimos no parque, e criamos o filme da nossa vida naquela tarde de primavera? Lembra do primeiro filme que assistimos? Lembra de quando saí sem guarda chuva por teimosia sua, logo em seguida caiu uma tempestade e eu peguei uma gripe daquelas? E da primeira vez que eu tive coragem de falar que te amava? Você lembra? Não… Você não lembra. Tudo isso ficou para trás e você nem se importa. Essas memórias que pra mim tanto significaram foram indiferentes pra você. Hoje posso falar com segurança que não quero um amor de novela, só quero um amor que saiba sentir, que saiba guardar e eternizar todas as nossas boas memórias juntos. Quero um amor da memória fotográfica que tenha gostinho de nostalgia.
domingo, 21 de agosto de 2011
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