sexta-feira, 20 de maio de 2011

Amar sozinho dói. Gasta. Corrói. Transforma até a sensação mais bela em monstro de sete cabeças. Então você percebe que aquilo não era amor, porque amor de verdade é coisa de numeração dois. Dois corações em um sentimento. Duas cabeças nas mesmas lembranças. Não é solitário. Sentimento de um só é tudo, menos amor. Então você percebe que passou por uma coisa feia, triste e inexistente. E sente dor de novo. Porque, mesmo se doendo tanto, ainda não descobriu o que é amar.

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