Ele. Ela. Duas pessoas. Um amor só. Ele tinha um orgulho ferido, um ego descontrolado, e ela convertera o amor próprio em um amor louco e descontrolado por ele. Brigavam. Terminavam. Voltavam. Como um ciclo vicioso. E ele nunca a perderia. Por quê? Porque a guardava em um lugar que ninguém jamais tiraria, dentro do peito, em uma caixa especial, chaveada a sete chaves. E ela havia ganho dele algo que nunca havia ganhado de outro, e algo que ele jamais tinha dado a outra. O quê? O seu coração.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
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