Mergulhada em um sonho doce, ela podia escolher o mundo paralelo onde poderia passar o restante de sua eternidade. Sim, eternidade, porque nem mesmo a transitoriedade de vida-morte era existente por lá. Um sonho colorido, num mundo encantado, onde tudo era alegria, as fantasias eram todas possíveis, o céu era a um pulo de distancia, e nem mesmo o fogo era capaz de machucar. Viver num mundo irreal, onde até mesmo os acasos eram os mais belos, as flores as mais perfumadas e os amores os mais possíveis.
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