terça-feira, 20 de dezembro de 2011


“Acho mesmo que é fácil dar um jeito. Você está atolado de trabalho? Não tem problema, a outra pessoa entende. Mas seja presente. Ligue a qualquer hora só pra dizer olha-tô-atolado-mas-tô-com-saudade. Mande uma mensagem de manhã cedo ou no meio da tarde estou-pensando-em-você. Mande flores. Escreva um bilhete. Mande um e-mail bobo de uma linha e meia. Invente uma maneira de se mostrar vivo, inteiro (…) não sou a favor do grude, mas sou completamente a favor do carinho e demonstração. Já tive muitas ideias a respeito de como deve funcionar um casal. Mas a gente muda o tempo todo, aprende, leva, aceita, toma, rejeita. E as ideias vão se adaptando, crescendo, encolhendo. Sou a favor de ser presente. Entendo agendas lotadas, respeito trabalhos alheios. Só não entendo como uma pessoa não tem tempo pra rarará e arruma uma folguinha na hora pra rereré. Me poupe.” Clarissa Côrrea

Nunca lhe confessei abertamente o meu amor, mas, se é verdade que os olhos falam, até um idiota teria percebido que eu estava perdidamente apaixonado.
— Morro dos ventos uivantes

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